Há 31 anos.
Iniciamos o trabalho com a “jóia” da família.Uma tia querida, solteira, independente e inteligente, ao perceber que as “pequenas” limitações do dia a dia interferiam na fruição habitual da sua vida: as calçadas, automóveis, as filas, a pressa, a ausência de vizinhos. Até mesmo a aventura de atravessar a Rua Emiliano Perneta, condutora fiel e confortável até então, atraiçoava a tradição, despejando automóveis, motos e pressa...
A idade, as transformações da cidade, o novo ritmo das pessoas; construíram um texto impecável: “Trata-se de um outro tempo!”
“E La nave va!”
Inteligente e criativa, a tia Vita convocou as sobrinhas:”Que casa fare?” E as sobrinhas, orgulhosas: “ Fare l’amore!”
Uma casa para a titia: Gaia, inspiração grega_ Mãe Terra.
Juntamos ao nome um endereço, amigas da Vita, uma especialização em gerontologia, um mestrado em Sociologia, imersão em Psicanálise, Serviço Social, mãos à obra e muita, muita mesmo_ alegria!
Essa é a Gaia da presidente Taunay 1560 – Bigorrilho.
Um espaço concreto. Um espaço subjetivo. Uma declaração de amor à Vida Ainda!
O encanto de compartilhar com pessoas, suas histórias, suas vitórias, seu comprometimento com a vida, testemunhas dessa conquista humana que é a longevidade.
Então, se viva, desfrute o melhor!
Venha para a Gaia você também!!
De acordo coma lei do Idoso, a idade mínima é de 60 anos.
Os quartos da Gaia são lindos!
São quartos personalizados com camas lindas de madeira maciça, colchões com densidade aprazível, cortinas leves, poltronas pesadas para evitar quedas, janelas amplas, cores suaves...
A Gaia é chique!!
Dispomos de suítes, quartos individuais e quertos para compartilhar.
O nosso enxoval é 100% algodão, cama e banho.
A alimentação do idoso é um caso à parte. Além da prescrição da nutricionista que garante a ingesta rica em legumes,verduras, frutas e sementes macias, sabor e qualidade; oferecemos pequenas surpresas que acompanham o calendário das festas tradicionais, surpreendendo os moradores com sorvetes, panetones, sagu, bolo de vó...
Afinal, o paladar mão reside mais na língua(literalmente). É a memória que banha o sabor.